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sexta-feira, 4 de junho de 2010

O Bardo (Parte II)

O bardo Meio elfo sabia da ansia do jovem por aceitação e misturada a sua impetuosidade, com certeza ele iria em busca do artefato.
De fato o jovem decidiu partir em busca da ocarina.
O meio- elfo deve estar contente agora , certamente enviará o jovem a uma armadilha.
O aprendiz então se despediu de seu vil professor que antes de partir o indagou:"Por que buscas aceitação e se tornou um bardo se sempre foras odiado?"
O jovem se virou como se de certa forma fosse uma respota as maquinações do traiçoeiro professor.
"Não busco aceitação como pensas, a minha inspiração é herença daquela que deu a vida a mim!"
Intrigado o meio-elfo perguntou o que poderia ser de tão valioso.
E o jovem respondeu " Me contaram que ao nascer no derradeiro momento de minha mãe ,ela olhou para mim sorrindo e disse: -Que tragas alegria ao mundo como trouxe a mim neste momento."

E então o jovem partiu para o templo antigo, encontrou a ocarina em um pequeno altar.
Ao retira-la percebeu que algo estava errado.
Uma criatura horrenda surgiu como se clamasse por sua vida e pelo objeto.
Enquanto a critura começava a avnçar em sua direção o jovem percebeu algo peculiar.
De onde retirará a ocarina existia uam melodia gravada na pedra.
Em um momento de desespero o jovem tocou a melodia que estava incompleta pois faltava uma nota.
Então tudo ficou turvo, o rugido da criatura começou a se confundir com o som de cavalgaduras.
Dois soldados, uma floresta, seu perseguidor havia mudado de forma?

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