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sábado, 5 de junho de 2010

O Bardo (Parte final)

O bardo estava assustado e desorientado que floresta seria esta?
Onde estaria a vil criatura que o perseguiria?
Os cavaleiros avançavam , tinham sangue nas roupas e odios nos olhos.
Estavam armados e bradaram um grito de ataque.
O bardo não teve outra escolha.
Deveria tocar a melodia proíbida que havia aprendido.
E então uma lagríma escorreu de seus olhos enquanto tocava a ocarina.
Uma triste melodia então ecou pela floresta.
Logo o som dos perseguidores cessou.
Animais e plantas não mais tinham presença.
Um resplendor dourado tomou conta do local.
E ao abrir os olhos pode perceber, arvores, pequenas plantas, animais e os dois homens.
Todos viraram figura de puro ouro.
O local teria mais ouro que o mais rico dos reis sonharia possuir.
Porém para aquele jovem nada importava.
Pois estaria confinado em uma era distante envolta no caos e destruição sem esperanças de retono.
Neste momento as palavras de sua mãe é tudo que consola este jovem bardo.
Trazer alegria e alento as pessoas desta terra, neste periodo de escuridão...






Essa foi a introdução que fiz para meu personagem de uma campanha de D&D 3.0/3.5 que jogo com um metre amigo meu, tinha mais informações a colocar sobre o mundo mas acabei por resumir para encurtar os posts.
Bem é isso ae abraço a todos!

3 comentários:

  1. Um belo conto realmente, que enaltece a nobre missão dos bardos, que é trazer alegria, alento e coragem às pessoas, especialmente em tempos de escuridão.

    Parabéns!

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  2. Suas palavras me alegram lorde Odin, muito obrigado.

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  3. Parabéns por vosso conto, nobre Genkaku, realmente tua descrição sobre a missão dos bardos foi muito bela. Esta humilde barda emocionou-se com as palavras da mãe do jovem escaldo...

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