Estados de Arunafeltz
História
A destruição promovida pelo filho de Ymir e seus asseclas era aterrorizante. Bárbaries sem fim eram feitas com os exércitos derrotados, horrores indizíveis em muitos casos. Tudo isso fez com que muitas pessoas entrassem no mais absoluto pânico, fugindo junto com as caravanas. Porém, enquanto algumas caravanas se limitaram em parar no Planalto de El Mes, outras preferiram arriscar-se nas áridas Planícies de Ida e seus possíveis monstros.
Após anos vagando por aquelas terras secas, os peregrinos começaram a orar pa todos os aesires, em busca de uma luz, um local para ficar. Em pouco tempo, pessoas afirmaram ouvir direções faladas por uma voz feminina sensual os guiando pelo inóspito lugar. Encontraram uma fonte de onde nascia água pura e onde uma belíssima vegetação crescia. Entendendo como sendo Freya, deusa do amor e da fertilidade, estabeleceram-se perto à fonte. E lá começaram a se preparar para a vinda do gigante.
Os alquimistas presentes entre os peregrinos levaram apenas décadas para construir uma fortaleza tão grande que era capaz de abrigar uma pequena cidade, tão resistente que mesmo o tempo não seria capaz de destruir suas fundações e tão bela para honrar a lendária beleza de Freya. E assim, há 1000 anos, surgiu o alicerce de Arunafeltz: Cheshrumnir, o templo-fortaleza que, depois, foi batizado de Templo de Freya.
Conforme os anos passaram, os alquimistas descobriram uma pedra que emitia uma energia mística imensa, que usaram para aprimorar as defesas do templo. A pedra continha uma mágica muito peculiar, batizada de Mana pelos seus descobridores. Sistemas de segurança que permitiam reconhecer a voz dos responsáveis pelo templo, trancar as portas de maneira a ser quase impossível de ser forçada e outras façanhas foram permitidas. Nos séculos que se passaram, descobriu-se ser um dos Corações de Ymir, a fonte de energia mais cobiçada de toda Midgard.
As honras a Freya nunca pararam. Mesmo os alquimistas eram extremamente religiosos e oravam diariamente à deusa. Graças a isso, o país de Arunafeltz tornou-se uma teocracia matriarcal governada por um conselho de Sumo-Sacerdotes sob a tutela de uma Papisa que era considerada a encarnação de Freya, a patronese de Arunafeltz. E assim a nação cresceu sob o olhar satisfeito de sua deusa.
Recentemente, os Estados começou a relacionar-se com Schwartzwald e Rune Midgard, estimulando a curiosidade das pessoas em relação aos estrangeiros. Muitos sacerdotes de Freya estão insatisfeitos com esse contato com os hereges, gerando uma pequena crise interna entre eles. E alguns estão dispostos a tudo para que esse contato seja rompido.
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