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quarta-feira, 2 de junho de 2010

O Bardo (Parte I)

A leste de Toril existia um vilarejo chamado Mirina.
Um Jovem campõnes vivia solítario nestas terras.
Cultivar a terra com o pai era seu oficío.
Sua mãe morrera para lhe dar a luz.
Nestas terras isto era sinal de máu augurio.
O jovem era desprezado por todos da vila.
Era chamado de criança maldita.
Um dia um bardo meio elfo veio a sua vila.
Pela primeira vez o jovem solitário escutou a musíca.
Quando presenciou o bardo atuando e recebendo aplausos, ele sentiu que estava destinado a ser artista.
Procurou então o Bardo meio-elfo, queria aprender.
A príncipio o bardo recusou-se, mas o olhar do jovem melancólico e determinado acabou por o convencer.
O jovem então demonstrou um talento ímpar.
Por algum tempo viajaram juntos.
O aprendiz aos poucos superava seu professor.
Este, espantado com o jovem talento nutriu um pouco de inveja.
Contou ao jovem sobre uma antiga lenda.
Uma ocarina magíca que foi confinada em um templo antigo
Ela produzia efeitos magícos conforme as melodias eram tocadas
E aquele que a possuísse se tornaria o maior e mais popular dos bardos
Aquilo despertou o interesse do jovem...

3 comentários:

  1. Parece que esta será uma bela história de um nobre companheiro de profissão!

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  2. fico agradecido pelo seu reconhecimento divino Wotan e pelas palavras da Nobre menestrel

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